terça-feira, 13 de julho de 2010

Oxitocina

Tudo o que existe, tem necessariamente uma origem, cinge-se tudo a um ciclo (…)Então de onde provém o amor?! - Essa afecção tão vaga, repleta de conjecturas, concepções, percepções, imaginações, mas que contudo, nunca consegue ser algo sólido, intuito, e alvo de uma só objecção (…)
É estranho, estranho não haver algo universal que o designe de semelhante forma para todos os seres… Ou será que o amor só tem uma única e excepcional definição, e somos apenas nós mesmos que a ajustamos ao nosso íntimo?! – Creio mais neste factor.Se há algo com que é delicado de lidar, é com certeza o Amor, algo que tem a aptidão de atingir os dois extremos em simultâneo, o forte e o frágil (…)

Por muitas locuções que aqui gastasse para tentar descrever este enigma que nos vai sombreando ao longo do tempo, nunca acercaria a uma conclusão precisa. Inicia-se tudo com base em princípios.



Não há definição.




Marta Branco
12.07.2010
00h23

3 comentários:

  1. Pura e simplesmente não há definicão... Ou melhor, cada um o define à sua maneira. É isso que o torna único. A ele, à amizade, aos sorrisos, à alegria... São indefiníveis. Podem ser ocultados. Podem ser transparentes. Cada um transforma-os no que quer. É como um vírus que vai mudando de pessoa em pessoa conforme o seu sistema imunitário...

    ResponderEliminar
  2. Enquanto continuares a escrever sobre isto... Não vais esquecer.

    ResponderEliminar